30 Apr 2019 22:05
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<h1>5 Cineclube Por Reinaldo Glioche - IG Cultura sociais</h1>
<p>A judoca Rafaela Silva, ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016, foi mais uma vítima de um ato de racismo. A atleta usou suas redes sociais pra divulgar um video e relatar o abuso sofrido por ela e cometido por policiais. Rafaela conta que o táxi que a levava foi parado por um viatura e um dos oficiais, ao ouvir que ela era a “atleta da Olimpíada” citou ao taxista: “achei que tu tinha pego ela pela favela”. A abordagem da polícia foi consumada pela Avenida Brasil, quando Rafaela transitava do Aeroporto Internacional Tom Jobim (conhecido como Galeão) pra tua residência, em Jacarepaguá.</p>
<p>A atleta relatou o capítulo com fatos em um filme publicado no Instagram e reproduziu os dados pelo Twitter. “Nessa altura do campeonato, chegando no Rio de Janeiro, tenho que passar a vergonha de descobrir que preto não podes percorrer de táxi imediatamente. Passam quatro policiais dentro do automóvel e ficam encarando o táxi em que eu tava dentro.</p>
<p>Eu continuei mexendo no smartphone e fingi que não era nem Treze Dicas Para Negócios De Nicho . Daqui a pouco eles ligam a sirene e mandam o taxista encostar. Levaram o taxista para um lado, o outro bateu com a arma na janela e me chamou pro outro lado. E isto a Estrada Brasil inteira observando, achando que a polícia tivesse capturado um bandido, né? Aí, o cara olha afim de minha cara e pergunta: “trabalha com o quê?</p>
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<p>” Falei: “eu não trabalho, eu sou atleta”. Aí o cara olhou afim de minha cara: “ah, tu é aquela atleta lá da Olimpíada, né? ” Eu falei: “sou”. Ele: “e tu mora onde? ” Falei: “Jacarepaguá. Tô tentando vir em casa”. Uma pessoa Criticou Tua Marca? o taxista dialogou: “é aquela atleta da Olimpíada, peguei ela lá no aeroporto”. E o policial responde pra ele: “ah tá, pode ir, desse modo.</p>
<p>Localizei que tu tinha pego ela pela favela”. Sem demora preto nem ao menos de táxi podes andar que que deve tá assaltando, tá roubando”, desabafou. Esse preconceito vai até aonde? Ainda que a população negra seja quase metade de todos os habitantes do estado, pesquisas afirmam que há segregação racial-econômica, sobretudo pela capital.</p>
<p>Na cidade do Rio de Janeiro, segundo o projeto Desigualdades Espaciais, produzido pelo geógrafo Hugo Nicolau Barbosa de Gusmão, há uma correlação entre cor de pele e situação econômica. Na capital carioca, a população é composta de 52% de brancos, 37% de pardos e 11% de negros. Não obstante, nos bairros mais ricos há presença superior da população branca - e o oposto ocorre em regiões mais pobres.</p>
<p>O Rio de Janeiro está passando por uma severa crise de segurança pública. Isso após o estado fechar 2017 com a maior taxa de mortes violentas dos últimos oito anos. Foram 6.731 pessoas mortas de forma violenta no decorrer dos doze meses do ano. As causas mais comuns, pela ordem, são homicídio doloso, homicídios praticados por policiais, latrocínios (roubos seguidos de morte) e lesão corporal seguida de morte. Em fevereiro de 2018, Michel Temer propôs ao Congresso o envio de uma intervenção do exército ao Rio de Janeiro; a medida foi aprovada pelo legislativo. A intervenção federal nos estados está prevista pela Constituição Federal de 1988, contudo não havia sido aplicada até sendo assim.</p>
<p>Fedelho pobre, Paulo Cesar de Araújo não tinha os dez cruzeiros do ingresso. 200 1 mil Em Campanha, Diz Delatora» rondando o território, pela expectativa de alcançar uma brecha e entrar. Insuficiente antes do show, um simpático porteiro deixou os moleques negros e sem camisa que andavam por ali. Araújo, no entanto, foi barrado. Era branco e bem vestido. Tinha cara de quem poderia pagar. O autor esmiúça os autos dos processos criados contra ele, e trata de tentar apresentar imprecisões e distorções. E, no mais dramático episódio do livro, reconstitui a tarde que passou frente a frente com Roberto Carlos, em um fórum de São Paulo.</p>
<p>Abandonado por causa de seus editores da Planeta e pressionado por causa de seus advogados, aceitou assinar um acordo que bania Roberto Carlos em dados das livrarias. Pra sorte de todos, especialmente dos leitores, o Rei e seus advogados não resolveram barrar pela Justiça mais este. As ideias conservadoras, de João Pereira Coutinho, retrata-se com o subtítulo “Explicadas a revolucionários e reacionários” e, como tal, dirige-se aos profetas do raciocínio de esquerda. É um sopro a seus amigos em versão brasileira (Coutinho é português) e contra radicalismos crescentes à direita e à esquerda.</p>